"A morte é a curva da estrada,
Morrer é só não ser visto.
Se escuto, eu te oiço a passada
Existir como eu existo
...
Nunca ninguém se perdeu
Tudo é verdade e caminho."
... onde se escreve sobre a escuridão...esses alvéolos de silêncio que nenhuma palavra consegue iluminar.
Grupos de mulheres com trouxas de conversas adiadas e roupa por lavar enfeitam a paisagem com o colorido de roupas e risos. Brevemente aqueles ramos estarão cobertos de djellabas, kaftans, pashiminas e babouches...tudo a secar ao sol. Não há pressa... apenas a descontraída espera de quem sabe que o tempo tem todo o vagar do mundo.
(PS: antes que alguém me acuse, vou já dizendo que este livro não foi destruído, foi reciclado! Se eu não o tivesse usado seu destino seria o caixote do lixo, pois faltava-lhe um capítulo inteiro. :))
Vai daí, como o vinho já foi todo bebido, decidi comemorar com uma festa de papel.
Portanto: papel já há! Só faltam os comes e bebes.
A Manu, pode repetir as trouxas de ovos que foram muito apreciadas.
A Ana Lúcia pode trazer os Candy Cat que sobraram do Natal (nem pensar em dizer que não sobrou nenhum).
O Remus pode trazer produtos da sua vasta herdade incluindo presuntos, farinheiras, pão de ló e queijo da serra(e escusa de dizer que nesta altura do ano não tem nada, porque ninguém acredita).
O João e o Rasuras ficam encarregados de organizar as mesas e escolher as músicas do baile e providenciarem as bebidas.
O Joaquin pode trazer umas tortillas e umas paellas que também são muito apreciadas por estas bandas.
A Ana, o Questiuncas e a Cidália ficam responsáveis por encher os balões
O Dear Zé vai, de certeza, chegar atrasado o que significa que será ele a lavar a loiça.
E pronto! Acho que está tudo organizado!
(Obrigada por andarem por aqui!!)