Monday 27 February 2023

Os livros não só para ler - parte 3


 ...  às vezes são apenas espirais de palavras onde gostamos de nos perder.

(PS: antes que alguém me acuse, vou já dizendo que este livro não  foi destruído, foi reciclado! Se  eu não o tivesse usado  seu destino seria o caixote do lixo, pois faltava-lhe um capítulo inteiro. :))

10 comments:

João Menéres said...

Parece uma maquette de um túnel, Lina !
Será do Metro de Londres ?
Mais uma ideia brilhante à custa de ao livro faltar um capítulo inteiro.
( Boa desculpa, sim senhor ! ).

😍

Cidália Ferreira said...

Adorei a publicação :))
.
Coisas de uma vida
.
Beijo, e uma excelente semana.

Rasuras do Aparo said...

... e de página em página envolto em emoções ... contradições e surpresas enleio os meus dedos numa espiral ... como que afagando cabelos encaracolados plenos de histórias e segredos ...

joaquín said...

En espiral o no siempre es un placer perderse en un libro
(una vez me ocurrió con un libro que le faltaba un capítulo:¡y era el último!)

L.Reis said...

João: Cada um desculpa-se como pode :D:D

Cidália: Obrigada!

Rasuras Ah pois é! :)

Joaquin: Que grande desgraça! Essa a mim nunca me aconteceu, mas já tive um dicionário onde faltavam todas as páginas de uma determinada letra :)

Remus said...

Diz ela:
antes que alguém me acuse, vou já dizendo que este livro não foi destruído, foi reciclado! Se eu não o tivesse usado seu destino seria o caixote do lixo, pois faltava-lhe um capítulo inteiro...

É que é tal e qual assim. É totalmente normal faltarem capítulos inteiros aos livros.
Num dia um capitulo está lá, quietinho dentro do livro, quiçá prensado entre outros dois capítulos, quando do dia seguinte, puff..! Desaparece. Nunca mais ninguém o viu. As bibliotecas estão cheias de casos desses.

É quase como o que acontece com os dinheiros públicos. Num dia os dinheiros estão lá, a fazer monte numa qualquer conta bancária, e do dia seguinte desaparecem. Para onde foram? Praticamente ninguém sabe. Ninguém viu nada. Ninguém diz nada. Simplesmente desapareceu.

Enfim. Esta mulher já não tem solução. Vai ser assim até bater as botas. Só espero que ela nunca venha a ter acesso à Torre do Tombo ou à biblioteca do Palácio Nacional de Mafra.

Manu said...

Pronto, eu sou das que acredita que a L. Reis aproveita as folhas dos livros que estão em mau estado e faz fotos que me deixam boquiaberta.
Gabo a paciência para fazer esses rolinhos de papel tão certinhos.
Por mim pode continuar a desencantar os livros velhos que tem por aí e fazer fotos lindas como esta.
Ps. O Remus que me desculpe, eu não concordo com ele.

Ana Lúcia said...

Desculpas!!!
Com a tua habilidade com as palavras poderias ter escrito o capítulo que faltava!!! É inadmissível os crimes à literatura que aqui se cometem.

L.Reis said...

Remus: Eu só digo a verdade, toda a verdade e nada mais do que a verdade! E a Manu acredita em mim! Toma e embrulha!

Manu: Obrigada por acreditares em mim, Manu!! Uma pessoa vê o seu bom nome arrastando pela lama se não se põe a pau! ( Paciência não me falta, o pior é mesmo o tempo :))

Ana Lúcia: Mas como é que eu ia escrever um capítulo de um livro de outra pessoa?! Ainda ia presa!!

Ana Freire said...

Este tubo de palavras, está o máximo! Sempre um gosto surfar em criatividade fotográfica!
Beijinhos
Ana