Wednesday, 17 May 2017

Uma história em 4 janelas - 2ª janela


Janela 2: "Era uma vez uma outra janela, refúgio de olhares quebrados por um qualquer opaco amanhecer"

7 comments:

João Menéres said...

Vejo aí uma maçã !
Foi assim que o Adão ficou sem o paraíso...
Mas eu digo que essa maçã trouxe a Felicidade até então ausente.

João Menéres said...

Iremos saber algo sobre a Eva ?
Estou cheio de curiosidade !

Rasuras do Aparo said...

... era uma vez uma janela cansada de ser prateleira inacabada de recados amorosos ... desde o pôr do sol ao amanhecer ...

Remus said...

Com a esta fotografia as minhas palpitações subiram. Agora, para além do rim direito, também passou para o fígado. Estou cá com uma figadeira que nem lhe conto... Dizem que quem tem figadeira, fica assim amarelo. Eu, ao ver esta fotografia, estou assim, com um sorriso amarelo.

Nesta fotografia, para além das cores (com somente duas cores, fez um autêntico espectáculo) e do grafismo, também teve a ajuda das sombras. E que bem que elas ficaram. Tudo isto, pela simplicidade e pela oportunidade/descoberta em encontrar esta janela, justifica-se plenamente a ocorrência da minha figadeira.

Caixa de Ben-u-ron debaixo da língua, cá vou eu. Não sei é se tenho boca e língua para o semelhante...
:-P

Clarice said...

Oh soudona Lina cólicença,
Remus: só resulta com uma caixa de 40 benónons de mil, que têm mais volume. Isto não é para todos!!

Que pintarola, esta janela abóbora ;)

Ana Freire said...

Uma imagem... que até parece ter efeito 3D... com a luz do sol... enaltecendo todos os recantos em profundidade... onde os vidros faltam ou estão partidos... e como sempre... acompanhada por uma frase... que dá o golpe fatal... ao mais comum dos mortais... incapaz de fazer algo que se pareça... :-D assim como eu... :-))
Excepcional como sempre, Lina!
Beijinho
Ana

Manu said...

Mais uma vez me refugiei neste registo fantástico e até me apeteceu esconder-me atrás de um dos buraquinhos para tentar adivinhar como se consegue fazer de uma simples janela uma foto onde o meu olhar se deteve embevecido.