Tuesday, 25 July 2017

Uma História de Verão


8 comments:

João Menéres said...

Se eu tivesse lugar para me sentar, iria pedir-te para me contares uma história...

Manel said...

Colorista y evocadora de momentos de tranquilidad en estas fechas de verano.

Sólo falta una música y una cerveza para disfrutar del momento, jeje

Un abrazo.

Dida said...

Talvez por ter tanta cor o meu olhar fixou-se na sombra da janela da direita, parece uma pintura (ou foto antiga).
Confesse,
Não lhe apeteceu tirar os vasos todos e deixar só a velha cadeira florida? :-)
Descobre cada relíquia. :-)

Manu said...

Tantas histórias que me apetecia contar ao olhar esta foto.
Sentava-me naquela cadeira, olhava as sombras e se estivesse sozinha falava com elas como se fosse uma alma perdida.
Valem as flores que não me deixam divagar, já que o colorido me prende.
Amesterdão tem magia!

Rasuras do Aparo said...

... e o azul está lá esperando ... já lhe enfeitou a cadeira ... envasou tudo que era planta para que ela se sinta como num jardim ... e será desta que ela lhe conta uma história de fim feliz ... será?!

Ana Lúcia said...

Um história romântica certamente, feliz e cheia de risos.
Mas que lugar encantador.

Ana Freire said...

Adorei esta cantinho atulhado de vida, cores e flores!... onde nem há espaço, para pôr um pé!... Nem para nos sentarmos!... O que está poisado na cadeira? Só pode ser o capacete de algum personagem da Guerra das Estrelas...
Adorei a foto! Bjs
Ana

Remus said...

E que história é essa?
É a história em que a L.Reis andou aos beijos com o Zé da praça? Ou é a história em que a L.Reis andou à porrada com a Paula do Zé da praça, porque ela descobriu que no ano anterior a L.Reis tinha andado aos beijos com o Zé da praça? Ou ainda, se calhar é a história em que a L.Reis andou vender bolas de Berlim numa das praias do Meco, completamente despida de preconceitos e de vestes...

Quando quiser contar essas histórias, esteja à vontade. Não se acanhe. Nós nunca iremos fazer julgamentos de valor. Mas escusa de andar a fazer e a publicar (o publicar até será mais grave) fotografias destas. Em que tudo parece retirado de um canto de memórias de uma história infantil.

As sombras na parede e vidro (que serão reflexos) ficaram fantásticos.