Adorei esta manhã submersa!... Também em neblina, com a Vasco da Gama, aparecendo ao de leve, ao longe... Muito acertada a escolha do P/B... e tudo no sitio certo... até os teleféricos suspensos... com os seus reflexos... Beijinho! Continuação de boa semana! Ana
Espectacular composición. No solo es el juego con los reflejos sino, también, ese perfecto reparto de los espacio, en el que el espacio vacío también tiene su peso fotográfico.
Em Lisboa as coisas são sempre feitas de uma forma a esbanjar dinheiro. Para além de terem plantado as árvore em terra, também plantaram o mesmo número de árvores dentro de água. E ainda mais, achando que isso era coisa pouca e banal, decidiram também colocar dois candeeiros de tecto dentro de água. E porquê? Porque sim! Porque fica bonito. É moderno e dá luz aos peixinhos e peixinhas. :-P
9 comments:
Como soldados a ver se têm a barba feita.
Bela imagem e tudo respeitando.
Muy bien visto ese alineamiento y su reflejo
Bonita composición que en formato panorámico puede quedar muy bien también.
Un abrazo.
Fotografia peculiar ,frase linda
Abraço
Adorei esta manhã submersa!...
Também em neblina, com a Vasco da Gama, aparecendo ao de leve, ao longe...
Muito acertada a escolha do P/B... e tudo no sitio certo... até os teleféricos suspensos... com os seus reflexos...
Beijinho! Continuação de boa semana!
Ana
Lindíssimo reflexo. Parque das Nações, pois claro rss. Boa semana. Beijos
Espectacular composición. No solo es el juego con los reflejos sino, también, ese perfecto reparto de los espacio, en el que el espacio vacío también tiene su peso fotográfico.
Un beijo
· LMA · & · CR ·
Em Lisboa as coisas são sempre feitas de uma forma a esbanjar dinheiro. Para além de terem plantado as árvore em terra, também plantaram o mesmo número de árvores dentro de água. E ainda mais, achando que isso era coisa pouca e banal, decidiram também colocar dois candeeiros de tecto dentro de água. E porquê? Porque sim! Porque fica bonito. É moderno e dá luz aos peixinhos e peixinhas.
:-P
... por vezes é na tentativa da a aproximação às margens que nos conhecemos a nós próprios ...
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