Wednesday, 11 May 2022

As 4 estações das sombras: O Verão


 ... porque o Verão é uma tela de luz onde se desenham os contornos de cada dia.

(E para quem se pergunta para o que está a olhar, aqui vai: um mesa com água onde poisou a sombra de uma planta qualquer que eu não sei como se chama :))

9 comments:

joaquín said...

Poca sombra para librarse de los calores veraniegos

João Menéres said...

Se é uma mesa, onde está a minha cadeira ?

Mas tens mês e meio para resolver essa omissão...

😍

Remus said...

A L.Reis diz que é “um mesa com água”.
E nós temos que engolir essa explicação assim sem mais nem menos?
Ainda para mais quando claramente a explicação não bate certo com a fotografia?

Para mim, é claro que esta fotografia é um retrato das alterações climáticas, ocorridas num mar de sumol de ananás. Os icebergues e o submarino estão bem visíveis, pelo que claramente esta fotografia foi feita com o recurso a um drone ou quiçá um satélite chinês.


Ainda bem que só existem quatro estações (pelo menos teoricamente, mas com as alterações climáticas, acho que só existem duas). Porque assim, o meu martírio da série das estações acabou. A menos que agora vá começar a série das estações de metro.
:-P

Ana Lúcia said...

Com esta explicação de como a fotografia foi feita, fiquei confusa...
Parece-me que temos aqui a silhueta do Detective Holmes a olhar para várias pistas do crime.

Pode também ser um mapa do Mundo, o Mundo de outrora, já que sabemos que antes da Pangea existiram outras configurações dos continentes... Muito se pode saber da análise atenta desta fotografia... Não sei.
Também pode ser um espandor que renta remover o pólen amarelo dos pinheiros que caiu obre um vidro...
Vou daqui muito baralhada.

Só para finalizar: Adorei o teu verão!!! ;)

Rasuras do Aparo said...

... e é por isso que o Verão será sempre um catalizador de memórias que por vezes induz trajectos cujos passos agitam os dias ... ( apreciei o facto de se mencionar o processo criativo ... até me apetece chapinhar ...)

Manu said...

Apetece- me chapinhar neste mar de contradições em que os liquens se espalham por aqui e por ali e as sombras se espalham de maneira harmoniosa.

Manu said...

A mania de comentar pela noite dentro, dá asneira, duas vezes espalham, imperdoável

Ildefonso Robledo said...

Buen trabajo, amigo.
Feliz fin de semana

the dear Zé said...

UAU!