Esclarecimento: De modo algum, com o meu comentário das 9h33m, quis desprestigiar os demais fotógrafos, amantes de fotografia ou aprendizes desta ARTE, que regularmente visitam este blog. Contudo em certas ocasiões (e muitissimas), o misto do trabalho "foto-letra" de L.Reis é uma verdadeira "viagem fora do combinado".
Perfeitamente de acordo, caro ANÓNIMO das 9:33 e das 12:26 ! ( E a L. REIS sabe bem a minha opinião acerca da obra que nos apresenta aqui no DIGIT@L PIXEL...).
... sempre achei que o vento é uma coisa tramada porque me despenteava o cabelo que tão cuidadosamente penteava. Adolescente, chegava a voltar para casa, aguardando que a ventania cessasse... Problema que deixou de existir devido a uma calvície precoce; da popa "à Elvis" ao boné da Nike, foi um ápice. Mas ao mesmo tempo, útil, porque quando me bate nas costas é a única maneira que tenho de não chegar atrasado a um encontro aprazado. E fazia girar as velas dos moínhos e dos barcos que são situações que já não se colocam mas não deixam de ter um certo romantismo. Cheguei a fazer a travessia Cacilhas-Lisboa de fragata e completava o percurso para o emprego (no Chiado) de bicicleta. Tudo isto para te dizer que a´s histórias das tuas fotografias são úteis e não se perderão no tempo das coisas inúteis.
14 comments:
E depois de me teres rasgado todo, atiras-me para o lixo...
Eu bem perguntei se o papel não era reciclável...
Chamas a isso COISAS INÚTEIS. Não és justa.
Pelo menos, permitiram-te criar três belas imagens !!!
Um beijo em noite sem vento, em noite serena.
Acho tudo lindissimo....sem mais palavras...deixo-te
1 beijinho:)
ninguém sabe... escrever assim como tu , os dias em que as tuas frases, se eu as conseguisse criar, se colam aos meus dias... ninguém sabe...
... inútil o papel reciclado? ... vais fazê-lo voar? ... voas com ele? ... também quero!!
:-DD
Série espectacular!! Só tu!!
;-)
Bjs
P.S. - Cadé o papel de 25 linhas? ... ainda não recebi nada!!
Fotografia é assim ... o resto é retrato!
Inté.
Agora toca a pegar neste montinho e coloca-lo na reciclagem.
Como sempre, um conceito genial.
Esclarecimento: De modo algum, com o meu comentário das 9h33m, quis desprestigiar os demais fotógrafos, amantes de fotografia ou aprendizes desta ARTE, que regularmente visitam este blog. Contudo em certas ocasiões (e muitissimas), o misto do trabalho "foto-letra" de L.Reis é uma verdadeira "viagem fora do combinado".
Inté.
Perfeitamente de acordo, caro ANÓNIMO das 9:33 e das 12:26 !
( E a L. REIS sabe bem a minha opinião acerca da obra que nos apresenta aqui no DIGIT@L PIXEL...).
Um abraço.
soprar, soprar!
... a ideia finalizada!
eu acho que a força do vento está todos os dias contigo. :)
... sempre achei que o vento é uma coisa tramada porque me despenteava o cabelo que tão cuidadosamente penteava. Adolescente, chegava a voltar para casa, aguardando que a ventania cessasse... Problema que deixou de existir devido a uma calvície precoce; da popa "à Elvis" ao boné da Nike, foi um ápice. Mas ao mesmo tempo, útil, porque quando me bate nas costas é a única maneira que tenho de não chegar atrasado a um encontro aprazado. E fazia girar as velas dos moínhos e dos barcos que são situações que já não se colocam mas não deixam de ter um certo romantismo. Cheguei a fazer a travessia Cacilhas-Lisboa de fragata e completava o percurso para o emprego (no Chiado) de bicicleta. Tudo isto para te dizer que a´s histórias das tuas fotografias são úteis e não se perderão no tempo das coisas inúteis.
... eu nunca consegui que soprasse ...a mais pequena brisa ...
T
adoro esta.
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