Thursday, 27 October 2011

Poesia de papel - 8º verso [Paper poetry - 8th verse]


16 comments:

João Menéres said...

Com as rajadas de vento, as rimas entrecruzaram-se.

Não sabes como é hoje, pois não ?

Anonymous said...

um entrelaçar...e entrecruzar...
@

João Menéres said...

Se eu tivesse escrito duas palavras mais, chegava depois do @...

Anonymous said...

Não querendo (de modo algum) interromper a contagem (ou direi, a inspiração) este é o 8º ou o 9th verse?

TEM DIA QUE A NOITE É FOOGO !

Soberbo quando você se "apresenta" para nós.


Inté.

Calusarus said...

You're an artist

Helder Ferreira said...

Esses remoinhos... :) lindos! :)

Rute said...

Outro belíssimo poema...este é mais ´dramático', com sentidos menos fáceis de decifrar... Continua, Lina...

1 beijinho:)

Margarida Belchior said...

Não sei que flor é, mas sinto-lhe o cheiro doce e o olhar penetrante e tranquilo.

Lindo!!! Parabéns!!

Bjs grds

Anonymous said...

... então juntaram as letras de forma terna e ondulada entrelaçando-se de forma a poderem lê-las em tom de amor ...
T

Fábio Martins said...

Outra bela composição!

Sérgio Pontes said...

Esta está mesmo muito gira, um abraço

Clarice said...

Isto não está fácil... acontece ser ainda mais belo, por isso mesmo...

FAIRES said...

Ainda não comentei, e ainda não comento, apenas aguardo para "ler" todo o poema...
Ancioso pelo momento...
Bjs.

Sandra said...

Simplesmente lindo. Parabéns pela postagem.
Um azul muito especial cheio de entremeios..

Venha na curiosa e veja que lindo ficou o premio recebido.
http://sandraandrade8.blogspot.com/

Amei.
Sandra

Remus said...

Isso, continue....
Aposto que deve estar aí sentada no seu trono majestoso, a rir-se da maldade que nos está a provocar...

A sua sorte é que já não existe inquisição. Porque senão, com esta habilidade em controlar o papel, poderia ser tomada muito facilmente como feiticeira de artes manuais e fotográficas.

João Menéres said...
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