Tuesday 3 August 2021

Contos à Janela - Capítulo III


 Não era uma janela de abrir e fechar e faltava-lhe a transparência para espreitar a luz da manhã. Podia não ser muito janela, mas era na mesma feliz, por viver na imaginação de um menino desdentado e arrancar sorrisos aos que por ela passavam.

10 comments:

João Menéres said...

E como eu era feliz assim desdentado !

😍

L.Reis said...

:D:D:D
Mas depois não podias trincar umas coxinhas de frango fritas :)

Manu said...

O menino com esse ar feliz, viu realizado o seu sonho de viajar até à Terra do Nunca.
Valeu a mãe ter colocado o primeiro dentinho debaixo da almofada.
Um sorriso encantador que contagia quem olha para esta janela.

Ana Lúcia said...

Esse menino que nada tem nos bolsos sonha com balões azuis, sonha em voar e atingir as nuvens. Ajuda-o a trepar à janela e a lançar-se ao maior balão e deseja-lhe boa viagem.

João Menéres said...

Sempre gostei de peito, Lina...
😍

Enrique Chapín said...

Unos detalles muy coloristas y simpáticos.

Me gusta mucho esta serie.

Enhorabuena.

Feliz verano.

Ildefonso Robledo said...

Muy bien captado. Buena imagen
Un saludo

Ana Freire said...

Gostei tanto da foto... quanto da história desta janela imaginada!...
Finalmente hoje, estou conseguindo passar por aqui, com algum tempo... pelo que virei, ao longo do dia, no intervalo dos afazeres, deixar por aqui, a escrita em dia...
Ando a aproveitar a minha janela de oportunidade... agora que tenho duas doses de vacina, para tratar de assuntos, que foram ficando em stand by, por causa da pandemia, e antes que surja outra variante qualquer, que lhes retire ainda mais eficácia... mas quanto a passar férias nalgum lado... só se tiverem uma camara hiperbárica para a minha mãe... enfim! Os mais vulneráveis, continuam correndo bastantes riscos, mesmo com vacinas...
Beijinhos! Gostei de vir espreitar esta janela, sorridente! Daqui a pouco estarei de novo por aqui, continuando a apreciar o que se me foi escapando...
Ana

Remus said...

A miúda (para mim é uma miúda não um miúdo) é um bocado vesga... mas também é alegre.
No secundário, tive uma professora de francês que sofria de estrabismo convergente e nós basicamente nunca sabíamos se ela estava a olhar para nós ou para a pessoa do lado. Em termos de copiar nos testes, era muito complicado de o fazer com ela.
:-D :-P

Não sei quem desenhou, mas claramente é alguém que gosta do azul.
E só por isso, já merece aplausos.

Rasuras do Aparo said...

... e ele sorriu ... um sorriso de felicidade após ela lhe ter contado a história e surgir um novo capítulo tão cheio de azul ... e promessas de rosa ...