(Nota: já há uns tempos que ando a reparar que as fotografias no blogger perdem definição. Ora cliquem lá na fotografia e digam-me se ando a ver mal)
Tinha nascido muro e todos lhe diziam que não valia a pena tanto querer, pois "cada um é para aquilo que nasce".
"Mentira!", pensava para os seus tijolos, "Cada um é para aquilo que cresce!" e punha-se a sonhar. E, tanto sonhou, que um dia acordou assim: janela com vista para um jardim de cor, onde brincavam berlindes de todos os tamanhos.