Thursday, 14 February 2013

Arqueologia da palavra

Era um tesouro de coisas de dizer, descoberto por dedos de encontrar, para escrever uma maré perdida ou, quem sabe, talvez mesmo todo o mar.

7 comments:

Anonymous said...

... já um hábito ... esse do tactear à beira-mar na tentativa de descobrir ou reencontrar essa maré de afectos e sorrisos ... debitando palavras ternas ... em maré de lua cheia que mais parecia todo o mar ...
T

João Menéres said...

És tu que fazes os esboços para aquele macaense do meu post do DIA DOS NAMORADOS ?

"...DESEJOS TÃO SUBIDOS..." neste tempo de crise e sem " AS NOSSAS CONQUISTAS DA ÁFRICA..." ?

REALMENTE SÓ EM :

Era um tesouro de coisas de dizer, descoberto por dedos de encontrar, para escrever uma maré perdida ou, quem sabe, talvez mesmo todo o mar.

Um beijo atrasado 45'.

João Menéres said...

Insisto, L. REIS :

COISA LINDA ESTA TUA LEGENDA !

Só tu terias capacidade para ESCREVER TODO O MAR !...

Um beijo + pelo perdão que te concedemos.

Enrique Chapín said...

Unas palabras, para buscar una historia, antes que el mar se las lleve para siempre. Precioso el texto que lo adorna.

Enhorabuena.

questiuncas said...

Dá próxima vez é melhor não levar os livros para a praia num dia ventoso;)

Margarida Belchior said...

... fico encantada por palavras de arqueologia, que na maré perdida pelos dedos de encontrar, acabam por ver um imenso mar.

Liiiiindo!! Laina!!
:-))

Beijos

Remus said...

Olhei para o desenho criado e ele lembra-me de uma suástica.
Será que a Lina quer nos transmitir alguma mensagem mensagem subliminar. Ora vejamos:

ev do que a ouvimos
ca rad o-no
Qu e
on para
de
ue ausa
abandonar a terra do nos-.
vós, e as nossas conquistas da África onde
vitó indo
nge ama
iqueza?
Tem cião
enta erc que
amos
Male esc que
q p ve arco aos
s o de Melhor não
esejos tão subidos, nem imitar os osos

Alguém percebeu alguma coisa? É que eu não. :-)