Saturday 2 July 2022

Navegar, navegar


 ... na onda de uma qualquer história.

11 comments:

João Menéres said...

Fechado e dobrado ao jeito de um mar onde seja possível navegar.
Vá lá que desta vez poupaste um livro !
A tua imaginação, Lina, não tem limites !

😍

Rasuras do Aparo said...

... será sempre preciso um tom em azul para se navegar por esses "Mares" mas cada onda tem a sua história ... e nunca será uma história qualquer ... aquela que tem um tom azul ...

joaquín said...

Eso debe ser fuerte marejada

manu said...

Só tu para colocares um barco a navegar nas palavras.
Ficou linda esta foto.

João Menéres said...

Gostei do comentário da Manu :

" Só tu para colocares um barco a navegar nas palavras. "

Ana Lúcia said...

Vem lá a Moby Dick... é melhor fugir?!!! Com o Capitão Gancho ao comando estamos em perigo. Já ouço o tick-tack... :)

Este barco tem ali um 12 na página. :)

L.Reis said...

Obrigada a todos!

João: A manu além de "esgrimir" com imagens, tb "esgrime" com palavras :)

Ana Lúcia: Moby Dick?! Onde? Onde? Sempre a quis conhecer!

Ana Freire said...

Ganda onda... de criatividade por aqui!
E mais uma vez... comprova-se! Está o máximo, esta foto!
Beijinhos
Ana

Remus said...

Marés: Segundo romance de Alves Redol, publicado pela primeira vez em 1941.
A obra descreve a luta do povo das campinas pela sobrevivência contra a miséria e a exploração.
Francisco Diogo deixa a terra dos pais, para ir trabalhar na vila, depois do sonho logrado em seguir os estudos. O árduo trabalho para uma criança do seu porte lembra-lhe o esforço dos homens da cava. E assim, durante anos, tolera o feitio peculiar do patrão e as contrariedades de ser colega de homens mais velhos, tomando o sonho de vir um dia a ser caixeiro, lugar que lhe daria mais garantias, para poder aprender o ofício.

E passados 80 anos, aparece aqui retratado e ligeiramente mal tratado. Como entrou na vida da L.Reis, todos nós já sabemos qual será o seu destino. É somente uma questão de tempo. Que a morte seja rápida e indolor.
Ámen!

Ana Lúcia said...

Aqui estou com o Remus... Pobre livro. Tem piedade Lina. :)

L.Reis said...

Mas...mas...eu vou-vos processar por encherem de nódoas o meu nome imaculado!
Eu amo os meus livros! Os meus livros são muito felizes! Eu pego neles ao colo, eu afago-lhes a lombada com o espanador, eu levo-os de férias e, no inverno, até dormem comigo, uma noite ou outra. Os meus livros não querem outro dono!!
Este era do meu avôzinho e está muito bem tratado para a idade que tem. O facto de eu o ter dobrado, ligeiramente, não lhe provocou qualquer mal, pois a sua provecta idade dá-lhe muita flexibilidade.
Ora essa!