Sunday, 10 June 2018

No fundo da memória...

No fundo da memória poisam todas as coisas 
coisas que foram
coisas que são...
                          ... pedras submersas na corrente transparente do tempo.

10 comments:

Rasuras do Aparo said...

... cuja limpidez as mantêm visíveis ondulantes e tão presentes ...

João Menéres said...

Como não vi esta tua ontem ?
Não me perdoo !


BjKa.

Ana Freire said...

Belíssima transparência... que proporcionou um belo efeito!
Boa semana! Bj
Ana

João Menéres said...

ANA FREIRE

E a legenda da L. Reis ?
Um espanto que é esta AMIGA !...

Manu said...

Gosto desta transparência que não se perde no tempo porque ficou aqui eternizada num olhar que nos leva para onde a imaginação nos leva.

Remus said...

Água?
Isto é água?
Pois sim!
Lá para os lados da Rússia, eles gostam muito de água desta. Chamam-lhe: водка. E é uma água que aquece por dentro...
Se a L.Reis tem um lago cheio dessa água, agora para mim fica claro muita coisa. Fica explicado como consegue ter as ideias que tem. Eu bem que sabia que exista matryoshka ao barulho.
:-)

DiDa said...

O problema da memória é mesmo isso, ficar lá no fundo.
E depois há ainda um outro problema de memória. Querermos que ela apague certas coisas do fundo e ela deixar vir tudo à tona.
:-)

Ana Lúcia said...

Parece-me baixinha, mas escorregadia. Deu um bonito abstrato :) Gosto do teu texto...

Roadrunner said...

Mas esta é uma memória muito transparente.

niezycles said...

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