Fico encantada com estas bolinhas de tamanhos diferentes, e a pensar como foi que fizeste uma coisa destas? Foi a Bruxa Magali que te ensinou este feitiço?! Por que é que eu não conheço as mesmas bruxas, feiticeiras, mágicos e vampiros do que tu???!!! Isto é uma injustiça!!!!
Isto mais parece a fila de carros para passar a ponte da Arrábida na hora de ponta. Mas uma fila muito ordeira. Não existe nenhum chico esperto a tentar ultrapassar pela berma.
Eu não sei como é que chove em terras “lisvoetas”, mas se as gotas se ordenam assim, então realmente é uma chuva digna de registo. Já por cá, na terra de gente de coração bom, a chuva que temos direito é apanhar com as gotas na cara, enquanto apanhamos com uma “rabanada” de vento nas fuças.
Moral da história: Mais uma prova que as coisas estão muito mal distribuídas em Portugal.
... caminhos húmidos ... brilhantes ... sensíveis ... cheios de reflexos e mil olhos ... ( muita sensibilidade e olhar numa foto destas ...)
ReplyDeleteDa huva fujo eu e tu queres que molhe os sapatos...
ReplyDeleteGosto de SOL !
😍
Una delicia
ReplyDeleteMas sabes que gosto da imagem, não sabes ?
ReplyDeleteUn macro de belleza espectacular. Buen trabajo.
ReplyDeleteUn saludo
Fico encantada com estas bolinhas de tamanhos diferentes, e a pensar como foi que fizeste uma coisa destas? Foi a Bruxa Magali que te ensinou este feitiço?! Por que é que eu não conheço as mesmas bruxas, feiticeiras, mágicos e vampiros do que tu???!!! Isto é uma injustiça!!!!
ReplyDeleteGostei imenso destas bolinhas de chuva, pena eu não as ter encontrado, porque sou daquelas que gosta de andar descalça a chapinhar.
ReplyDeleteEstão o máximo estes rastos de frescura, ultra bem concebidos!
ReplyDeleteBeijinhos
Ana
Isto mais parece a fila de carros para passar a ponte da Arrábida na hora de ponta. Mas uma fila muito ordeira. Não existe nenhum chico esperto a tentar ultrapassar pela berma.
ReplyDeleteEu não sei como é que chove em terras “lisvoetas”, mas se as gotas se ordenam assim, então realmente é uma chuva digna de registo.
Já por cá, na terra de gente de coração bom, a chuva que temos direito é apanhar com as gotas na cara, enquanto apanhamos com uma “rabanada” de vento nas fuças.
Moral da história: Mais uma prova que as coisas estão muito mal distribuídas em Portugal.