Friday, 1 July 2011

Histórias de coisas inúteis-capítulo final [A story of worthless things-last chapter]





























...só falta   saber     se       consigo,         em            mim,            a               força                 do                         v   e   n   t   o.

14 comments:

  1. E depois de me teres rasgado todo, atiras-me para o lixo...
    Eu bem perguntei se o papel não era reciclável...

    Chamas a isso COISAS INÚTEIS. Não és justa.
    Pelo menos, permitiram-te criar três belas imagens !!!

    Um beijo em noite sem vento, em noite serena.

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  2. Acho tudo lindissimo....sem mais palavras...deixo-te

    1 beijinho:)

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  3. ninguém sabe... escrever assim como tu , os dias em que as tuas frases, se eu as conseguisse criar, se colam aos meus dias... ninguém sabe...

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  4. ... inútil o papel reciclado? ... vais fazê-lo voar? ... voas com ele? ... também quero!!

    :-DD

    Série espectacular!! Só tu!!
    ;-)

    Bjs

    P.S. - Cadé o papel de 25 linhas? ... ainda não recebi nada!!

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  5. Fotografia é assim ... o resto é retrato!

    Inté.

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  6. Agora toca a pegar neste montinho e coloca-lo na reciclagem.
    Como sempre, um conceito genial.

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  7. Esclarecimento: De modo algum, com o meu comentário das 9h33m, quis desprestigiar os demais fotógrafos, amantes de fotografia ou aprendizes desta ARTE, que regularmente visitam este blog. Contudo em certas ocasiões (e muitissimas), o misto do trabalho "foto-letra" de L.Reis é uma verdadeira "viagem fora do combinado".

    Inté.

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  8. Perfeitamente de acordo, caro ANÓNIMO das 9:33 e das 12:26 !
    ( E a L. REIS sabe bem a minha opinião acerca da obra que nos apresenta aqui no DIGIT@L PIXEL...).

    Um abraço.

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  9. ... a ideia finalizada!

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  10. eu acho que a força do vento está todos os dias contigo. :)

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  11. ... sempre achei que o vento é uma coisa tramada porque me despenteava o cabelo que tão cuidadosamente penteava. Adolescente, chegava a voltar para casa, aguardando que a ventania cessasse... Problema que deixou de existir devido a uma calvície precoce; da popa "à Elvis" ao boné da Nike, foi um ápice. Mas ao mesmo tempo, útil, porque quando me bate nas costas é a única maneira que tenho de não chegar atrasado a um encontro aprazado. E fazia girar as velas dos moínhos e dos barcos que são situações que já não se colocam mas não deixam de ter um certo romantismo. Cheguei a fazer a travessia Cacilhas-Lisboa de fragata e completava o percurso para o emprego (no Chiado) de bicicleta. Tudo isto para te dizer que a´s histórias das tuas fotografias são úteis e não se perderão no tempo das coisas inúteis.

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  12. ... eu nunca consegui que soprasse ...a mais pequena brisa ...
    T

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