Semeio barcos em terra
Para não sentir a falta das marés...
Talvez amanhã encontre um chão que se faça água
E uma vela que saiba o caminho do vento
Talvez amanhã solte as raízes que me prendem ao faz de conta
E eu não mais
nunca mais
Tenha que fingir o mar.
Que tal a correu a colheita?
ReplyDelete:-))
Impossível fingir (o) (a)mar!
:-))
Bjs
P.S. - Só tu para me fazeres rir assim a uma hora destas!!
Nestes últimos posts é tudo para amanhã.
ReplyDeletePorque não fazer hoje?
Eu sou adepto do não deixe para amanhã o que pode fazer hoje...
:-P
Barco sem fundo não navega mas permite uma bela recordação.
ReplyDeleteE, LINA, as tuas PALAVRAS serão sempre as ondas onde AMANHÃ navegarei.
Um beijo semeado entre a maré baixa e a maré alta que, em cada dia, nos esperam duas vezes.
A tua imaginação surpreende!
ReplyDeleteAs tuas palavras já são mar, Lina... e quem navega assim tudo merece alcançar, tudo!
ReplyDeletebeijinho grande
Belíssimo o teu poema e fértil a tua imaginação...
ReplyDelete* grande post
1 beijinho:)
Hummmm!!!!
ReplyDeleteCultura interessante...
:)
Bjs
S
Palavras lindissimas... e uma foto genial! Lindo L. Reis! Simplesmente lindo!
ReplyDelete... fui direto ao DN e na secção de anúncios inseri o seguinte :
ReplyDelete" Procura-se Alqumista ...Que Me Transforme Por Vezes em Liquido " ...
T
é favor corrigir "Alquimista" ...
ReplyDeleteT