Por seres mar que tanto diz, Navegar-te assim... Sem leme, nem vela. Traçar-te um rasto de espuma e sal No desnorte de um destino E, assim mansamente, Reencontrar os sentidos, Nas palavras e murmúrios que habitam as marés.
Eis-me assim pescador de palavras e tu onda de aguarelas